sexta-feira, 24 de maio de 2013

PARA UMA BOA LEITURA

Tudo o que é bom deve ser recomendado.
Veja abaixo uma pequenina "resenha" de nossos leitores sobre bons livros que estão na biblioteca de nossa escola. Qual você vai querer ler?
Eu vou escolher todos!!!

"Eu estou lendo o livro "JAPONESINHOS" do autor Lalau e da ilustradora Laura Beatriz. Este livro fala sobre espécies e animais em forma de poesia. E eu gosto de poesia. Meus amigos já leram o livro e falaram que é muito bom e eu fiquei curioso. Eu estou gostando... A parte que mais gostei foi a poesia da "Raposa". Eu recomendo o livro porque é bom." (Pedro Henrique - 5º ano "C")
"Eu achei o livro "Ecologia - Ciências e Natureza" muito interessante, porque fala sobre a ecologia. Fala sobre plantas e animais. Mostra como alguns animais conseguem sobreviver no deserto, sem água. Mostra também as fases e crescimento de alguns animais." (Bruno - 5º ano "C")
"Meu primeiro amor", o autor é Júlio Emílio Braz e o ilustrador é Salmo Dansa. O meu livro fala sobre o o 1ºamor de uma menina. Eu peguei porque gostei quando o vi. Comecei a ver umas páginas e gostei. Eu achei o final surpriendente, pois ela se apaixonou por uma caixa de lápis de cor. Eu recomendo para quem quiser pegar." (Elisamara Vittória - 5º ano "c")
"Chapeuzinho Vermelho - Uma aventura borbulhante" Recontado por Lynn Roberts e ilustrado por David Roberts é um livro interessante e diferente. Eu peguei e gostei, porque o Chapeuzinho Vermelho é um menino e não uma menina. Fala de um refrigerante que se chama " O favorito da vovó". É um livro muito bonito, também." (Jaqueline - 5º ano "c")
" 'Desastre na Mata' do autor Pedro Bandeira é um livro de aventura. Tem o personagem Tavinho que gostava muito de viajar de avião porque seu pai era um homem de negócios... Mas, deu um problema no avião e eles tiveram que pousar na mata... Eu estou gostando muito. O resto conto quando terminar." ( Evelyn - 5ano"c")
"'Tanto Bicho' da autora Marta Bouissou Morais e Maria Hilda de Paiva Andrade é um livro que fala sobre animais e eu adoro animais. Por isso me interessei mais quando peguei." (Flávio - 5ºano"c")

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HISTÓRIA DE FOZ DO IGUAÇU

O município de Foz do Iguaçu foi emancipado no dia 10 de junho de 1914 com o nome de Vila Iguaçu. Porém a história da terra das Cataratas começa bem antes disso. Em 1881, Foz do Iguaçu recebeu seus dois primeiros habitantes, o brasileiro Pedro Martins da Silva e o espanhol Manuel Gonzáles. Pouco depois chegaram os irmãos Goycochéa, que começaram a explorar a erva-mate. Oito anos após, foi fundada a colônia Militar na fronteira – marco do início da ocupação efetiva do lugar por brasileiros e do que viria a ser o município de Foz do Iguaçu. A expedição do Engenheiro e Tenente José Joaquim Firmino chegou a Foz do Iguaçu em julho de 1889. Foi feito um levantamento da população e foram identificadas 324 pessoas, em sua maioria paraguaios e argentinos. Mas havia também espanhóis e ingleses, já presentes na região e dedicados à extração da erva-mate e da madeira, exportadas via rio Paraná. Em 22 de novembro do mesmo ano, o Tenente Antonio Batista da Costa Júnior e o Sargento José Maria de Brito fundaram a Colônia Militar, que tinha competência para distribuir terrenos a colonos interessados. No ano de 1897 foi criada a Agência Fiscal, chefiada pelo Capitão Lindolfo Siqueira Bastos. Ele Registrou a existência de apenas 13 casas e alguns ranchos de palha. Nos primeiros anos do século XX a população do lugar, chegou a aproximadamente 2.000 pessoas e o vilarejo dispunha de uma hospedaria, quatro mercearias, um rústico quartel militar, mesa de rendas e estação telegráfica, engenhos de açúcar e cachaça e uma agricultura de subsistência. Em 1914, de fato um municipio – A emancipação da Vila Iguaçu ocorreu em 10 de junho de 1914, tendo como primeiro prefeito Jorge Schimmelpfeng e sendo criada também a primeira Câmara de Vereadores da cidade. O município passou a se chamar Foz do Iguaçu quatro anos depois, em 1918. A história do Parque Nacional do Iguaçu começa no ano de 1916, com a passagem por Foz do Iguaçu de Alberto Santos Dumond, o pai da aviação brasileira. Aquela área pertencia ao uruguaio Jesus Val. Santos Dumont intercedeu junto ao Presidente do Estado do Paraná, Affonso Alves de Camargo, para que fosse desapropriada e tornada patrimônio público. No dia 28 de julho, através do decreto nº 63, foi declarada de utilidade pública com 1008 hectares e somente em 1939, por decreto do Presidente Getúlio Vargas, a área passou a ter 156.235,77 hectares. Com a inauguração da Ponte Internacional da Amizade (Brasil-Paraguai) em 1965 e o término da BR-277, ligando Foz do Iguaçu a Curitiba e ao litoral em 1969, Foz teve seu crescimento acelerado, principalmente aumentando o comércio com a cidade paraguaia de Ciudad del Este. Com o início da construção da usina hidrelétrica de Itaipu, na déca de 1970, toda a região sofreu um impacto muito grande e o contingente populacional aumentou consideravelmente. Passou de 33.970 em 1970 para136.320 em 1980. Ou seja, em apenas dez anos, houve um crescimento registrado de 385% na população. Hoje Foz do Iguaçu conta com uma população estimada em 319.189 habitantes. Foz do Iguaçu é considerada uma das cidades mais multiculturais do Brasil, onde mais de 72 grupos étnicos estão presentes na população, provenientes de diversas partes do mundo. Os principais grupos étnicos de Foz do Iguaçu são italianos, alemães, hispânicos (argentinos e paraguaios), chineses, ucranianos, japoneses, e libaneses, que possuem na cidade, a 2ª maior comunidade libanesa do Brasil. A base de sua economia é o turismo, com os atrativos das Cataratas do Iguaçu, além da usina hidrelétrica de Itaipu, as quais recebem turistas de várias partes do país e do mundo para visitá-las.